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sábado, 2 de junho de 2012

Padrões muito particulares de comportamento

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“ […] contudo possuía uma espécie de nobreza, uma espécie de pureza, pelo mero fato de seguir padrões muito particulares de comportamento. Seus sentimentos eram próprios dela e não podiam ser alterados por fatores externos. Jamais ocorrera a sua mãe que, por ser ineficaz, um ato pudesse perder o sentido. Quando você ama alguém, ama essa pessoa e mesmo não tendo mais nada a ofereccer, continua oferecendo-lhe seu amor.”

De todos os fragmentos que eu poderia ter retirado de 1894, George Orwell, este pode parecer o mais ingênuo. Deixei de lado – ainda que não totalmente, se você parar para pensar – o duplipensamento, o Socing e todo o resto. Fiquei com essa parte da reflexão de Winston sobre a mãe. Linda, cativante e fim.